As devoções aos santos são bem populares no sentido que nos aproximam da pessoa e da missão de Jesus. Não dá pra falar desses nomes sem falar em Cristo. Todos eles ganharam notoriedade na história da humanidade por buscarem, sempre, viver o que Jesus pregou”.
Santo Antônio é festejado em 13 de junho. Popular como santo casamenteiro, a história de fé dele esteve intimamente ligada ao carisma franciscano. Santo Antônio de Lisboa, ou de Pádua, é bastante recorrido, ainda, quando a devoção ao santo é marcada por fortes orações de exorcismo.
“Sou devoto dele porque tive curiosidade pelo santo que minha família homenageou dando o nome dele pra mim. E a história de Santo Antônio sempre me emocionou. Ele sempre foi muito caridoso e bondoso. Não é à toa que dizem que ele carregou o menino Jesus no colo”, explica Antônio Rodrigues, devoto.
No dia 24 celebra-se o nascimento de São João Batista: o precursor de Cristo.
No dia 29 é a festa de São Pedro, aquele que tem “a chave da porta do céu”, e de São Paulo, considerado por muitos como o maior exemplo de conversão da Igreja Católica. O mês de junho é ainda importante, por se destacar no processo de catequização da humanidade.
Para nós do Brasil, junho é uma época de fim colheitas e é nessa época que aconteciam muitos cultos pagãos de celebração do fogo, da mãe natureza e outras mais. A devoção aos santos ajuda a cristianizar essas festas baseadas na gratidão, na dança, no fogo e, ajudando a introduzir a doutrina de Cristo”, conta padre Amadeu.
As festas foram introduzidas na cultura brasileira pela colonização de portugueses e espanhóis. Antigamente, o mês de junho era conhecido como mês joanino, em referência ao nascimento de São João Batista. Ganhou ares juninos pela popularização da devoção dos outros santos também celebrados no mês
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